Derradé 2009
Jardim da Europa à beira-mar plantado
É verso de Tomás Ribeiro (1831-1901) incluído no poema "A Portugal", que abre o seu livro "D. Jayme" (1862). Este poema, constituído por 15 oitavas, dá, de resto, o mote do livro em seu acentuado pendor nacionalista. Dele se transcreve uma das estrofes:
"Jardim da Europa à beira-mar plantado
De louros e de acácias olorosas,
De fontes e de arroios serpeado,
Rasgado por torrentes alterosas,
Onde num cerro erguido e requeimado
Se casam em festões jasmins e rosas;
Balsa virente de eternal magia
Onde as aves gorjeiam noite e dia."
"Jardim da Europa à beira-mar plantado
De louros e de acácias olorosas,
De fontes e de arroios serpeado,
Rasgado por torrentes alterosas,
Onde num cerro erguido e requeimado
Se casam em festões jasmins e rosas;
Balsa virente de eternal magia
Onde as aves gorjeiam noite e dia."
Nenhum comentário:
Postar um comentário