"Muito antes de tornar-se um "good old midwestern american", o menino Wernher já gostava de experiências científicas.
Adolescente, o interesse de Wernher não era segredo para ninguém. Estudioso e aplicado, certa vez quase conseguiu colocar sua mãe em órbita.
Fez tanto sucesso que um sujeito de topete e bigodinho o convidou para ajudá-lo a ganhar uma parada.
O foguete era genial. "Voa tão rápido", dizia ele, "que, a cada dez foguetes que passam, você só vê dois". E ajudaram a botar para quebrar a Velha Albion.
Acusado de genocídio, o já Dr. Braun defendeu-se, dizendo que ciência não tem nada a ver com política: "Eu faço os foguetes subirem. Onde caem não é com meu departamento".
A Velha Albion quebrou, mas ressurgiu sacudindo o resto do mundo com os Beatles e a minissaia. Quanto ao Dr. Braun, logo que acabou aquela parada, recebeu um convite para ir aos Esteites.
Chegou e foi logo falando em foguetes. Os nossos amigos americanos são tarados por novidade e aceitaram o tal símbolo fálico.
Americano é fogo, quando se decide é para valer! Botaram à disposição de Braun laboratórios, equipes e verbas votadas pelo Congresso.
E foi assim que, 20 bilhões de dólares mais tarde, o homem chegou à Lua."
(transfiguração do texto pelo controlador do Blog EntreMentes)
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