Na ocasião dessa homenagem (vídeo), em 1979, ela estava com 64 e faleceria três anos depois.
Featuring: Frank Sinatra, Teddy Wilson (ao piano) e o ator Cary Grant.
pe.lé® adj m+f sm+f Que ou aquele que é fora do comum, que ou quem em virtude de sua qualidade, valor ou superioridade não pode ser igualado a nada ou a ninguém, assim como Pelé®, apelido de Edson Arantes do Nascimento (1940-2022), considerado o maior atleta de todos os tempos; excepcional, incomparável, único. Ele é o pelé do basquete. Ela é a pelé da dramaturgia brasileira.
O cantor, compositor, escritor, dramaturgo e inspirador de memes Chico Buarque, de 78 anos, recebeu o prêmio Camões, o mais importante da literatura de língua portuguesa, em uma cerimônia no Palácio Nacional de Queluz, em Sintra, Portugal, nesta segunda-feira (24).
"Reconforta-me lembrar que o ex-presidente teve a rara fineza de não sujar o diploma do meu Prêmio Camões, deixando seu espaço em branco para a assinatura do nosso presidente Lula."
Marcelo Rebelo (presidente de Portugal):
"Eu assinei, depois houve a recusa de assinar, então eu disse: não há mais nenhum Prêmio até ser assinado este. E nós iríamos para quatro, cinco, seis, sete anos. Não foi preciso irmos para tanto, foram só quatro (risos)."
"Está muito certo que em seu apartamento em Park Avenue
O Sr. tenha um caco de friso do Partenon, e no quintal de sua casa em Hollywood
Um poço de petróleo trabalhando de dia para lhe dar dinheiro e de noite para lhe dar insônia."
É verossímil que Mr. Buster tivesse em seu apartamento em Park Avenue um caco do friso do Partenon, e no quintal de sua casa em Hollywood um poço de petróleo? O poço de petróleo, não. Ninguém consegue coabitar com um troço desses, mesmo que seja para endinheirar-se. Aqui vemos o poetinha descrevendo a riqueza de Mr. Buster de uma forma um tanto exagerada, como fazem os poetões. Já o tal caco de friso do edifício mais conhecido da Grécia, ao considerarmos que, desde o século 17, muitos pedaços do Partenon tenham virado souvenirs pelo mundo afora, é possível que Mr. Buster tenha o seu quinhão. Afinal, não é um friso de encher os olhos (como os que estão no Museu Britânico, Louvre e Vaticano), trata-se apenas de um caco.
Oh, outra coisa. Devo falar de um certo grande Sábio do Oriente que era considerado o homem mais sábio do mundo. Um filósofo ouviu falar dele e estava ansioso para conhecê-lo. Demorou quinze anos para encontrá-lo, mas quando finalmente o encontrou, perguntou-lhe: "Qual é a melhor pergunta que pode ser feita e qual é a melhor resposta que pode ser dada?" O grande Sábio respondeu: "A melhor pergunta que pode ser feita é a que você fez, e a melhor resposta que pode ser dada é a que estou dando agora."Está no final de seu último livro, "A Mixed Bag", de 2016.
Roman Booteen esculpe moedas com surpresas. Cada peça única que ele cria é uma obra de arte portátil que precisa ser vista (e manuseada) para acreditar. A quantidade de detalhes que Roman é capaz de esculpir em um pedaço de metal tão pequeno é incrível.
Cada qual com seu segredo!
Ele as vendeu por nada, entre $ 300 - $ 10.000. Elas valerão muito mais no futuro!
Do mesmo artista: Moeda pulsátil
Os metrônomos começam a sincronizar após um curto período de tempo, pois influenciam uns aos outros através do movimento de um lado para o outro de sua base compartilhada.
Metronomes started randomly synchronize after a short period of time as they influence each other through the side-to-side motion of their shared base.
— Wonder of Science (@wonderofscience) August 18, 2022
Source: UCLA Physics & Astronomy pic.twitter.com/p4v6mjGYtN
Eles nunca dessincronizam?
Não. O estado sincronizado é o estado de menor energia do sistema. Somente aplicando alguma força externa você pode fazer com que eles se dessincronizem.
Eles compartilham uma base comum que está se movendo e faz a sicronização. As instruções de um metrônomo deveriam incluir: "certifique-se de colocar o metrônomo em uma superfície fixa".
Em 12 de abril de 1831, uma ponte desabou supostamente devido a ressonância mecânica induzida por tropas marchando em cadência. Como resultado do incidente, o exército britânico emitiu uma ordem para que as tropas "quebrem o passo" ao percorrerem uma ponte.
Video "documenting an experiment conducted in Thailand's mangroves in which real fireflies (Pteroptyx malaccae) are induced to synchronize their flashes with those of computer-controlled LEDs." https://vimeo.com/151537139
O pato voa, anda, nada e mergulha. Mas não se destaca em nenhuma dessas atividades.
.O pato imita:
Bem, isso aí ele faz melhorzinho.
MARK GARLICK/SCIENCE PHOTO LIBRARYGETTY IMAGES |
Compositor: Oswaldo Montenegro
Canção do vídeo: "A Lista". Em 1999, Oswaldo compôs o tema-homônimo para a peça "A Lista", que se transformou em um sucesso maior do que a própria montagem da peça.
Minibio: Oswaldo Viveiros Montenegro nasceu no Rio de Janeiro, RJ, em 15/3/1956. Aos sete anos de idade, mudou-se com a família para São João del Rey, MG, onde começou a aprender violão. Em 1971, passou a residir em Brasília, DF, cidade que é tema frequente em sua obra. Teve seu definitivo reconhecimento nacional no festival da TV Tupi, em 1979, com a música "Bandolins", classificada em terceiro lugar, e com a primeira colocação de "Agonia", música de Mongol, um ano depois no festival "MPB 80" (Rede Globo). Em 1993, gravou "Seu Francisco", com composições de Chico Buarque. O disco deu origem a um show homônimo produzido por Hermínio Bello de Carvalho. Ao longo de sua carreira, Oswaldo Montenegro recebeu 5 Discos de Ouro e 1 Disco de Platina.
http://dicionariompb.com.br/artista/oswaldo-montenegro/
A safra
É agora (a partir de agosto) e dura só uma semana (sic). Alguns fazendeiros alugam o pé por hora. Você sobe no pé, chupa até morrer e depois paga segundo o cronômetro. Tem gente que passa mal. Quando se engole a semente, a prisão de ventre é terrível. O pé demora a dar, mas quando dá... são quilos e quilos. Vive muitos anos e é muito resistente, não dá pragas. (Nelson Cunha)
No meio da confusão
- Manuel, jabuticaba tem asas?
- Não! - responde Joaquim.
- Então, acho que eu engoli um besouro.
Qual é a fêmea mais feliz do mundo?
- É a jabuticaba. Nasce agarrada no pau e morre sendo chupada.
- A piada é fescenina, Nelson, mas não deixa de ser verdadeira.
"Se só existe no Brasil e não é jabuticaba, é besteira."
(MH Simonsen, criticando medidas econômicas propostas pela oposição.)
Entrou em nosso vocabulário para designar, de uma maneira pejorativa, soluções tipicamente brasileiras e/ou recursos legais que ocorram exclusivamente no Brasil.
Incidentalmente...
Não é verdade que a jabuticaba só existe no Brasil. Embora a jabuticabeira, árvore da família das mirtáceas, de fato tenha se originado na Mata Atlântica, também é encontrada em outros países como México, Bolívia, Uruguai, Paraguai e Argentina.
De Vinicius para Mr. Buster
Mas, me diga uma coisa, Mr. Buster:
O Sr. sabe lá o que é ter uma jabuticabeira no quintal?
O Sr. sabe lá o que é torcer pelo Botafogo?
O Sr. sabe lá o que é um choro de Pixinguinha?
Quantidade (em MW) de capacidade instalada de geração elétrica, no Sistema Integrado Nacional (SIN), que é produzida por meio de fonte eólica, em cada uma das 27 unidades federativas do Brasil. Os dados deste mapa são do mês de referência 01/2023 e estão disponíveis no Painel Geração do CCEE.
Verificamos que a capacidade instalada de energia eólica no Brasil está fortemente concentrada no Nordeste, que tem geração em 8 dos seus 9 estados, com destaque para BA, RN, PI e CE, em ordem decrescente.
A identidade sobrevive através da mudança – na verdade… ela sobrevive apenas através da mudança.
~ KA Appiah, Rethinking Identity
Os internautas de Teseu debatem
— Quando cada uma de suas células morre, uma parte de você morre com ela. Quando você é completamente substituído, é uma nova pessoa que pensa que é você em todos os sentidos. Tem todas as suas memórias, todos os seus hábitos, todos os seus pensamentos. Como um clone. Mas o velho você está morto. Se foi. Substituído. Então viva, viva agora, neste momento... antes de você partir também.
— Eu acho que você está errado. Já que se você morresse toda vez que fosse completamente substituído (isso dura cerca de 7 anos), você meio que desmaiaria depois de 7 anos. Então, para provar que você está errado, eu só tenho que ficar consciente por 7 anos.
— Cara, isso me atingiu com força. Nunca pensei tão profundo.
— Eu sempre considerei o software mais importante do que o hardware. Depois de um ponto, o hardware só importa para mim na medida em que ele pode executar bem o software. Eu sou o navio de Teseu, partes de minha mente e do meu corpo foram todas substituídas muitas vezes. Cada célula do meu corpo é uma cópia de uma cópia de uma cópia feita com novos materiais. Mas não sou apenas um computador de carne, sou uma configuração única e em constante mudança de software neurológico, com minhas próprias configurações altamente personalizadas e cache de memória. Se eu pudesse fazer uma cópia, haveria dois de mim, a cópia não teria menos direito de ser eu do que o original. Nós, com o tempo suficiente, provavelmente evoluiríamos para duas pessoas muito diferentes, mas ambos teríamos uma reivindicação igual à mesma identidade-raiz. Na minha experiência, as pessoas que insistem no contrário estão apenas sendo arbitrárias.
— Uma cópia exata teria igual direito à sua identidade-raiz, mas, a partir desse ponto, você e sua duplicata divergiriam, potencialmente, em pessoas substancialmente diferentes devido às experiências divergentes. O software está em constante evolução e a versão 4.0 pode nem se parecer com a versão 8.0.
— Quando eu era criança, decidi que era um buraco de rosca (significando que não sou nada), mas quem sou e o que sou são definidos por coisas que não são eu, assim como um buraco não é nada, mas definido pela rosca que não é o buraco em si. Sim, eu era um garoto estranho. Hoje em dia, penso em mim mais como um padrão de ondas.
— Por que um padrão de ondas?
— Porque não sou feito das mesmas partículas de antes, mas sou uma continuação da ação. Sou um animal com 46 cromossomos que continua replicando o mesmo padrão genético em cada nova célula. O que me faz eu é cada experiência que eu experimento. Eu sou a totalidade da minha própria história. Agora isso não foi difícil. Terminei. Por favor, posso agora ter meu prêmio Nobel de literatura?
Eu muito admiro o poeta da praça
Que passa dois anos fazendo um soneto.
Depois de três meses termina um quarteto,
Com todo esse tempo, ainda fica sem graça.
Com tinta e papel, o esboço ele traça
Contando nos dedos pra metrificar.
Que noites de sono ele perde a estudar
A fim de mostrar tão minguado produto,
Pois desses eu faço dois, três num minuto
Cantando galope na beira do mar.
Esta obra do artista Speto, em homenagem a João Gilberto, ilustrou a capa do álbum "Relicário: João Gilberto (ao vivo no Sesc, 1998)", lançado ontem (5) pelo @selosesc.
Cristo diante de Caifás, de Mathias Stom |
O planeta Marte está a 1,6 km de distância.
A Lua está a 10 metros de distância.
A Estação Espacial Internacional orbita a 3/8 de polegada (1 cm) acima da superfície.
Richard Branson x Jeff Bezos subiram a uma espessura de duas moedas (2 mm) acima da superfície.
Fonte: Neil deGrasse Tyson, Twitter
Relacionada: O globo terrestre em alto relevo
Essa pergunta simples provavelmente é feita com mais frequência hoje do que nunca. Em nossa sociedade de telefones celulares que disponibilizam relógios, a resposta nunca está mais do que a um olhar de distância, e assim podemos dividir nossos dias em incrementos cada vez menores para tarefas cada vez mais apertadas, confiantes de que sempre saberemos que são 19:02.
As revelações científicas modernas sobre o tempo, no entanto, tornam a questão infinitamente frustrante. Se buscarmos um conhecimento preciso do tempo, o indescritível infinitesimal do "agora" se dissolve em um bando disperso de nanossegundos. Limitadas à velocidade da luz e à velocidade dos impulsos nervosos, nossas percepções do presente esboçam o mundo como era um instante atrás — por mais que nossa consciência finja o contrário, nunca poderemos alcançá-lo. Aliás, são 19:03.
Mesmo em princípio, a sincronicidade perfeita nos escapa. A relatividade dita que, como um estranho xarope, o tempo flua mais devagar nos trens em movimento do que nas estações e mais rápido nas montanhas do que nos vales. A hora do nosso relógio de pulso ou da tela digital não é exatamente a mesma da nossa cabeça. São mais ou menos 19:04.
Nossas intuições são profundamente paradoxais. O tempo cura todas as feridas, mas também é o grande destruidor. O tempo é relativo, mas também implacável. Há tempo para todos os propósitos debaixo do céu, mas nunca há tempo suficiente. O tempo voa, rasteja e corre. Os segundos podem ser divididos e alongados. Como a maré, o tempo não espera por ninguém, mas em momentos dramáticos também fica parado. É tão pessoal quanto o ritmo do coração de alguém, mas tão público quanto a torre do relógio na praça da cidade. Fazemos o nosso melhor para conciliar as contradições. Parece que são 19:05.
E, claro, tempo é dinheiro. É o parceiro da mudança, o antagonista da velocidade, a moeda em que prestamos atenção. É o nosso bem mais precioso e insubstituível. No entanto, ainda dizemos que não sabemos para onde vai, e dormimos um terço dele, e nenhum de nós pode realmente explicar o quanto nos resta. Podemos encontrar 100 maneiras de economizar tempo, mas a quantidade restante, no entanto, diminui constantemente. Já são 19:06.
O tempo e a memória moldam nossas percepções de nossa própria identidade. Podemos nos sentir à mercê da história, mas também nos vemos como agentes do futuro com livre arbítrio. Essa concepção está perturbadoramente em desacordo com as idéias de físicos e filósofos, no entanto, visto que o tempo é uma dimensão como as do espaço, então ontem, hoje e amanhã são igualmente concretos e determinados. O futuro existe tanto quanto o passado; é apenas em um lugar que ainda não visitamos. Em algum lugar são 19:07.
"O tempo é a substância de que sou feito", escreveu o escritor argentino Jorge Luis Borges. "O tempo é um rio que me leva, mas eu sou o rio; é um tigre que me destrói, mas eu sou o tigre; é um fogo que me consome, mas eu sou o fogo". Esta edição especial da Scientific American (A Matter of Time) resume o que a ciência descobriu sobre como o tempo permeia e guia tanto nosso mundo físico quanto nosso eu interior. Esse conhecimento deve enriquecer a imaginação e fornecer vantagens práticas para quem espera vencer o relógio ou pelo menos manter-se em sintonia com ele. Agora são 19:08. Sincronizem seus relógios.