Professor de uma pequena escola na cidade de Janesville, no Estado de Winconsin, EUA, George Safford Parker complementava sua renda mensal com a venda de canetas-tinteiro a seus alunos. No entanto, essas canetas apresentavam defeitos frequentes e ele sentia-se na obrigação de consertá-las. Tendo em mente a necessidade de produzir um instrumento de escrita ideal, George Parker criou sua primeira caneta em 1888. No ano seguinte, o projeto foi patenteado e ele se tornou responsável por uma grande revolução na escrita moderna. A função de toda caneta é escrever, mas algumas fizeram muito mais que isso. Escreveram a história e se transformaram em personagens quase tão célebres quanto às personalidades que as usaram para decretar, com sua assinatura, um fato importante para seu país, e para o mundo. • Segunda Guerra Mundial. Em 7 de maio de 1945, duas canetas Parker 51 pertencentes ao General Eisenhower foram usadas para assinar o fim da Segunda Guerra Mundial. • Rendição dos Japoneses. Em 2 de outubro de 1945, o General MacArthur assinou a rendição dos japoneses em Pearl Harbor utilizando sua Parker Duofold vermelha. • Acordo de Paz com o Vietnã. O secretário do Estado William P. Rogers assinou o Acordo de Paz do Vietnã usando uma Parker 75. • Acordo de Desarmamento Nuclear. Os presidentes Bush e Gorbatchev trocaram canetas Parker ao assinarem os Acordos de Desarmamento Nuclear de 1990 e 1991. As canetas utilizadas foram uma série limitada que tinha emblemas gravados com o logo em forma de apito, no topo da tampa, um símbolo do Fundo de Assistência às Vítimas de Calamidades Públicas, feito de metal utilizado em mísseis desarmados. Fonte: A caneta que fez história
Ilustração: Normal Rockwell. Eles deram um ao outro uma Parker 61 (troca justa). Catálogo da Sotheby's
(post não patrocinado)
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