As moscas-de-cavalo têm aparecido na literatura desde que Ésquilo, na Grécia Antiga, mencionou que elas em sua perseguição persistente levavam as pessoas à loucura.
A história conta que Sócrates era conhecido entre seus concidadãos como "a mosca de Atenas". Diz-se também que o filósofo ficou encantado com o apelido porque o descrevia muito bem: sua missão era provocar as pessoas por meio de perguntas e explicações que incomodavam e, sobretudo, faziam despertar.
Aos que o condenaram à morte, Sócrates, de acordo com os escritos de Platão, argumentou que a dissidência, como a mosca, era fácil de vencer, mas o custo de silenciar indivíduos irritantes poderia ser muito alto para a sociedade: "Se você matar um homem como eu, vocês vão se machucar mais do que vão me machucar".
Sócrates se comparou a um moscardo que, a serviço da verdade, picava o nobre corcel (que era Atenas) para tirá-lo de sua existência complacente e monótona.
É uma boa metáfora: as moscas são conhecidas por morder e incomodar o gado e outros animais de curral. Nisso são implacáveis, pois mordem, continuam mordendo e não há muito o que os animais possam fazer para enxotá-las.
Sócrates se comparou a um moscardo que, a serviço da verdade, picava o nobre corcel (que era Atenas) para tirá-lo de sua existência complacente e monótona.
É uma boa metáfora: as moscas são conhecidas por morder e incomodar o gado e outros animais de curral. Nisso são implacáveis, pois mordem, continuam mordendo e não há muito o que os animais possam fazer para enxotá-las.
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