O Relógio representa a hipotética catástrofe global como sendo "meia-noite". Em janeiro de cada ano, o Boletim avalia sobre quão perto o mundo encontra-se da catástrofe global em "minutos para meia-noite".
Os principais fatores que influenciam o Relógio são o risco nuclear e o aquecimento global (mudança climática). O Boletim também monitora novos desenvolvimentos nas ciências da vida e na tecnologia que podem infligir danos irrevogáveis à humanidade.
A configuração original do relógio em 1947 era de sete minutos para meia-noite. Foi definido para trás e para frente 24 vezes desde então, com o maior número de minutos até a meia-noite sendo 17, em 1991, e os menor número sendo 1:40 (100 segundos), em janeiro de 2020.
Clique para o Gráfico do Relógio, 1947–2020.
Os pontos mais baixos no gráfico representam uma maior probabilidade de catástrofe induzida tecnologicamente ou ambientalmente, e os pontos mais altos representam uma menor probabilidade.
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