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20 abril, 2021

Morte temporária não livra um condenado da prisão perpétua

A Justiça dos Estados Unidos negou liberdade a um assassino condenado à prisão perpétua que alegou ter concluído sua pena depois de "morrer" temporariamente.
Benjamin Schreiber, de 66 anos, foi condenado a passar a vida atrás das grades, sem possibilidade de liberdade condicional, no Estado americano de Iowa, por espancar um homem até a morte em 1996.
No pedido de soltura que fez à Justiça, ele alegou que sua pena terminou quando seu coração parou de bater quatro anos atrás, ainda que ele tenha sido ressuscitado.
Mas o tribunal entendeu que a argumentação de Schreiber não era "convincente".
Segundo a corte, era "improvável" que o homem estivesse morto, uma vez que ele próprio assinou os documentos legais para dar entrada em sua requisição de liberdade.

https://www.bbc.com/portuguese/internacional-50359854

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