Oliver Sacks no Jardim Botânico de NY. (fotografia de Bill Hayes) |
Como escritor, considero os jardins essenciais para o processo criativo. Como médico, levo meus pacientes a jardins sempre que possível. Todos nós tivemos a experiência de vagar por um exuberante jardim ou por um deserto atemporal, andando junto a um rio ou oceano, ou escalando uma montanha e nos achando simultaneamente acalmados e revigorados, engajados na mente, refrescados em corpo e espírito. A importância desses estados fisiológicos na saúde individual e comunitária é fundamental e abrangente. Em quarenta anos de prática médica, descobri que apenas dois tipos de terapia não farmacêutica são de vital importância para pacientes com doenças neurológicas crônicas: música e jardins.Via Brain Pickings
Nova Acta: 711 e 773
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