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28 outubro, 2016

Essa intendência é de morte!

"Eu estava de cócoras no chão e um gato passou por baixo de mim, esfregando-se contra a minha bunda. O meu primeiro pensamento, espontaneamente, foi: 'ei, isto é o que eu sentiria se usássemos gatos como papel higiênico'. Então, o meu cérebro me olhou de uma forma engraçado, balançou a cabeça e se afastou de mim." – Dave Pacheco
Isso me faz lembrar uma pequena história ocorrida com um estudante de Medicina, a qual me foi contada pelo próprio protagonista. Em viagem pelo interior do Ceará, ele precisou num dado momento usar a "casinha" de um restaurante. Concluído o "despacho", foi que ele deu pela falta de um suprimento importante: o papel higiênico. A solução final foi apelar para um macio gatinho cuja única desventura era estar no local errado.
Em seu blogue, o professor Luiz Vieira, de Parauapebas-PA, apresenta uma versão (bem diferente daquela que aprendemos nos livros didáticos) para o Grito da Independência:
No meio do caminho (D. Pedro) foi acometido por uma terrível dor de barriga e parou às margens plácidas do Rio Ipiranga para se aliviar. Quando terminou gritou para a intendência: papel! Os soldados nervosos reviraram a carroça de suprimentos e não encontraram o papel para D. Pedro se limpar. D. Pedro muito nervoso, após pedir por três vezes, se levantou com as calças entre as pernas, retirou sua espada da bainha, ergueu e gritou: "essa intendência é de morte!" Os soldados entenderam outra coisa e gritaram: "Independência! Independência!" Quando D. Pedro percebeu o engano já era tarde demais. Os soldados já estavam lhe abraçando e parabenizando pelo feito.



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