A técnica do "limite infinito" permite, na prática, abranger o que não se pode abranger.
MC Escher [
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4] utilizou-a em obras como o "Limite Circular IV: Céu e Inferno" (uma xilogravura de 1960), em que o "limite infinito" é um modelo do disco de Poincaré. Este disco pode cobrir o infinito em um círculo de tamanho limitado, graças à geometria hiperbólica, na qual, à medida que um ponto se distância do centro, fica cada vez menor.
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