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08 fevereiro, 2015

Quem doa sêmen merece uma folga maior

"Detalhes, por favor!"
É o apelo dos médicos de todo o mundo para que deem a explicação do que realmente aconteceu em Wuhan, na China. A esperança é de que os médicos que socorreram um colega publiquem um relatório formal do caso, de preferência numa revista médica de boa qualidade. O caso, até agora, só foi publicado na imprensa leiga. Existe a possibilidade de que alguns detalhes tenham sido exagerados; outros, negligenciados.
Aqui é uma parte do que saiu numa reportagem, a 11 de setembro de 2014, no Want China Times:
Um tribunal rejeitou o recurso interposto pela família de um estudante de doutorado que morreu repentinamente em 2011, quando fazia uma doação de esperma. Considerando que o estudante se apresentara voluntariamente para a doação e que esta inclusive tinha sido uma atividade extracurricular.
O homem, de sobrenome Zheng, fazia o seu doutorado em um hospital universitário (não citado na reportagem) da cidade. Em 2010, ele concordara em ajudar nos testes operacionais do banco de sêmen da universidade antes de sua abertura oficial.
Zheng havia doado esperma quatro vezes ao longo de um período de 11 dias. Quando doou pela quinta vez, em 12 de fevereiro, ninguém o viu saindo da sala de doação. A equipe que entrou na sala, quase duas horas depois, encontrou-o inconsciente no chão.
Diante da impossibilidade de reanimá-lo, ele foi declarado morto na cena do crime.

Uma disputa de propriedade
Justiça americana decide: Esperma é propriedade da mulher!

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