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03 novembro, 2013

Google Glass

Os famosos óculos inteligentes do Google, que colocam telas similares à de um tablet na frente de nossos olhos, cria uma experiência inédita no mundo digital, mas também levanta sérias questões sobre:
1)  privacidade, 2) usabilidade e...



3) proverbialidade.
O uso dos óculos faz o cara ficar vesgo?


Nelson Cunha disse...
O que vemos nesta fotografia é um caso comum de estrabismo intermitente em que o paciente consegue trazer o olho desviado para o centro se olhar para a ponta do nariz.
O Google Glass pode realmente induzir momentaneamente o desvio somente quando o usuário já tem o tipo de estrabismo descrito acima.
Esses óculos não rompem a binocularidade necessária à visão estereoscópica porque, ao contrário de uma luneta, continuamos vendo por sua parte transparente.
Sugiro que os fabricantes incluam nos óculos um dispositivo do tipo NFC (*) em que sua capacidade de filmar seja automaticamente desativada se o usuário entrar em ambiente protegido contra gravações ou quando assumir a direção de veículos.
(*) Near Field Communication (Comunicação de Campo Próximo, em português) – É uma tecnologia que permite a troca de informações sem fio e de forma segura entre dispositivos compatíveis que estejam próximos um do outro. Ou seja, logo que os dispositivos estejam suficientemente próximos, a comunicação é estabelecida automaticamente, sem a necessidade de configurações adicionais. Estes dispositivos podem ser telefones celulares, tablets, crachás, cartões de bilhetes eletrônicos e qualquer outro dispositivo que tenha um chip NFC.

2 comentários:

  1. O que vemos nesta fotografia é um caso comum de estrabismo intermitente em que o paciente consegue trazer o olho desviado para o centro se olhar para a ponta do nariz.
    O Google Glass pode realmente induzir momentâneamente o desvio somente quando o usuário já tem o tipo de estrabismo descrito acima.

    Esses óculos não rompem a binocularidade necessária à visão estereoscópica porque, ao contrário de uma luneta, continuamos vendo pela sua parte transparente.

    Sugiro que os fabricantes incluam nos óculos um dispositivo do tipo NFC (*) em que sua capacidade de filmar seja automaticamente desativada se o usuário entrar em ambiente protegido contra gravações ou quando assumir a direção de veículos.



    (*) Near Field Communication

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  2. Que aula, hein?
    Mas se trata apenas do repasse de uma brincadeira com duas fotografias.
    Confesso, porém, ter pensado que as fotos "after" e "before" estavam cronologicamente trocadas, sendo a foto "before" o resultado de algum tratamento oftalmológico, e não o que você magistralmente explicou.

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