Num jantar na casa do então senador Ney Suassuna, ele voltaria ao tema. “Serra defendeu também a permanência de médicos cubanos no país, que, ao contrário de colegas brasileiros, seriam menos resistentes à ideia de trabalhar no interior do Brasil”.
Em 2000, seu ministério redigiria um decreto para regulamentar o trabalho dos estrangeiros, especialmente de Cuba, que atuavam na região Norte.
Na época, naturalmente, não houve um pio de jornais e revistas contra a importação de médicos.
Kiko Nogueira, Diário do Centro do Mundo
Sejamos justos
Ele jamais defendeu a permanência de médicos árabes ao Brasil. Nem para vacinar os idosos.
Os médicos cubanos são um paradoxo socialista. É a exploração do trabalho do médico pela pátria comunista. O governo cubano recebe um percentual pelo trabalho deles ,tal qual um cafetão. Os sindicatos brasileiros , tão " zelosos" contra o trabalho degradante, calam-se. É a cegueira ideológica ou rasteira cooptação em troca de sinecuras estatais?
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