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25 janeiro, 2013

O colar elizabetano

É um instrumento utilizado no pós-operatório veterinário para restringir os movimentos de um animal e, dessa forma, impedir que ele atrapalhe o processo de recuperação.
Acredita-se que o colar elizabetano tenha a origem na Inglaterra, durante o século XVI. Baseado no modelo de um aparelho que a rainha Elizabeth usava, quando era criança, a fim de evitar que roesse as unhas dos pés (um hábito, por sinal, muito esquisito para uma futura monarca).
Logo, os funcionários do palácio adaptaram o aparelho para animais, a fim de evitar que estes lambessem as chagas. Por tal razão, ficou conhecido como colar elizabetano.
É também conhecido por colar isabelino, devido a versão lusa do nome Elizabeth, e pelos nomes de capacete cirúrgico e cone restringente.
Novos usos para o colar
1. Só para as mulheres
Finalidade: impedir que uma macarronada e seus cabelos se confraternizem.


Deve o homem usar esta versão do colar para proteger a barba?
Não. O que ele deve fazer: colocar a barba debaixo da camisa para protegê-la dos salpicos do macarrão. Mas aí a camisa vai ficar toda manchada. Última forma, então. Barba existe para proteger a camisa.
2. Só para os homens
Finalidade: evitar que cocem o saco.

Um comentário:

  1. Transcrevo estas mensagens que chegaram por e-mail:
    Kkkkk. Muito bom!
    Celina Côrte
    Eis o verdadeiro “colar Elizabetano”: [imagem]
    Winston Graça
    Formidável, tão ilustre quão ilustrado Paulo!!! Abraços do Zémaria.
    José Maria Chaves
    Obrigado, colegas. PGCS

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