É um instrumento utilizado no pós-operatório veterinário para restringir os movimentos de um animal e, dessa forma, impedir que ele atrapalhe o processo de recuperação.
Acredita-se que o colar elizabetano tenha a origem na Inglaterra, durante o século XVI. Baseado no modelo de um aparelho que a rainha Elizabeth usava, quando era criança, a fim de evitar que roesse as unhas dos pés (um hábito, por sinal, muito esquisito para uma futura monarca).
Logo, os funcionários do palácio adaptaram o aparelho para animais, a fim de evitar que estes lambessem as chagas. Por tal razão, ficou conhecido como colar elizabetano.
É também conhecido por colar isabelino, devido a versão lusa do nome Elizabeth, e pelos nomes de capacete cirúrgico e cone restringente.
Novos usos para o colar
1. Só para as mulheres
Finalidade: impedir que uma macarronada e seus cabelos se confraternizem.
Deve o homem usar esta versão do colar para proteger a barba?
Não. O que ele deve fazer: colocar a barba debaixo da camisa para protegê-la dos salpicos do macarrão. Mas aí a camisa vai ficar toda manchada. Última forma, então. Barba existe para proteger a camisa.
2. Só para os homens
Finalidade: evitar que cocem o saco.
Transcrevo estas mensagens que chegaram por e-mail:
ResponderExcluirKkkkk. Muito bom!
Celina Côrte
Eis o verdadeiro “colar Elizabetano”: [imagem]
Winston Graça
Formidável, tão ilustre quão ilustrado Paulo!!! Abraços do Zémaria.
José Maria Chaves
Obrigado, colegas. PGCS