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01 fevereiro, 2012

A Teoria do Queijo

Paulo,
Fiquei na dúvida se mandava um abraço ou um queijo para você. Mandei um queijo. Estará na casa de Dona Lindaura, depois desta quarta feira.
Em tempo:
A Teoria do Queijo existe. Trata-se da coleção de coincidências necessárias a efetivação de um desastre. Isso já é um outro tópico.
Nelson Cunha
A Teoria do Queijo (Suíço)

Quanto mais queijo, mais buracos.
Quanto mais buracos, menos queijo.
Logo, quanto mais queijo, menos queijo.

Desde Reason, e agora com Nelson Cunha, que esta teoria explica/tenta explicar como ocorrem certos desastres na humanidade. Eles acontecem quando há um "alinhamento dos buracos", isto é, das brechas que normalmente existem nas salvaguardas de um sistema.
Tal como é mostrado na figura abaixo:


O que não é o caso do queijo colonial que acabo de receber (obrigado, Nelson). Não sendo do tipo esburacado, o queijo será por mim consumido, não digo sem tugir nem mugir, mas sem receio de infortúnio. PG


Esta postagem tem 5 comentários. Deguste-os.

5 comentários:

  1. Meu cardiologista determinou que dos queijos só posso consumir os buracos (maldito colesterol) ou os de soja. Tôfu duplamente!

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  2. Deve ser queijo canastra, ao invés de queijo colonial, não?

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  3. Fernando,
    Não é o famoso "canastra" feito na nascente do São Francisco. É o "colonial" de Sacramento-MG. O fabricante chama-se Scala e produz a melhor " muzzarela" do Brazil.
    Descobri esse fabricante em São Paulo, depois de me espantar com a qualidade da pizza. Subornei o garçon para que me desse o nome da queijaria. Está dada a dica.

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  4. Desculpem o "furo".
    Como vêem, em furo sou bom, mas não dá pra competir com um mineiro quando o assunto é queijo. Nem se fosse suiço!

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