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23 maio, 2009

Petrobrax

Ocorreu este fato algum tempo atrax. Aí pelo ano de 2000, quando o Brasil era governado por um ferrabrax com mania de privatização.
Prestex a entrar na fila da privatização, uma empresa estatal livrou-se dela, pasme-se, a partir de uma questão de somenox. Relativa ao próprio nome que, por evocar o do Brasil, era considerado nacionalista demaix pela cúpula da estatal. 
Antes de passar a empresa ao controle do capitalismo apátrida, cabia rebatizá-la com um nome primeiro-mundista. Um nome ao estilo da Exxon, por exemplo.
E a empresa, então presidida pelo Sr. Henri Reichstul (foto), contratou a UND SC Ltda para que "estudasse" a adequação do nome. Que foi a seguir proposto pela contratada, com o novo logotipo incluído, pelo módico custo de 700 mil reais. O TCU, aliax, andou suspeitando que o valor, ao ser barganhado pela contratante, tenha passado de 1 milhão de reais.
E, para complicar, o desfecho da história não foi tão simplex assim. Porque o povo brasileiro, apox desaprovar o novo nome que estava sendo proposto, deu um vade retro, satanax para esta e outras futuras intenções contra a empresa. De forma que continuou tudo como dantex no quartel de Abrantex.
O diabo, porém, é que ainda existia uma dívida de 700 mil reais com a UND SC Ltda. E quem ia honrar (força de expressão) com esse compromisso?
Ora, o tesoureiro Brás, ao tempo em que se chamou Brax, foi ele que pagou a conta. Para acertar com a gente no final.

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