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04 dezembro, 2008

A título de...

Vez por outra me surpreendo desempoeirando velhos papéis guardados. Entre notas fiscais, cartas, recibos, cartões de visitas, um que sempro encontro pegando aquele ranço é o meu título de eleitor.
Arranjo tempo para levar dois dedos de prosa com ele:
- Oi, bicho.
- Até que enfim... você me aparece. No mínimo, está de saída para votar.
- Desinformado... Então, as traças não lhe contaram? Que não vai haver eleição no ano de 1980.
- Mas... não estava tudo certo?
- E você... é como o cartão de crédito que acredita em tudo aquilo que ouve?

Se você se interessa pela história política menos recente do Brasil leia o conto todo no Preblog.

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