O Ano Velho passou por mim, desolado. Numa das mãos, levava a ampulheta do Tempo em que escorriam os seus últimos minutos. Na outra, uma
ceifadeira. Conclui que iria, com esta, cumprir o propósito de pôr fim à sua existência.
E que a Morte, infalível em seu ofício, emprestara-lhe o temível instrumento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário