Por ser a silicose uma doença crônica que cursa com grande sofrimento, freqüentemente incapacitante e para a qual não existe um tratamento eficaz, os principais esforços devem ser aplicados na prevenção primária. Com esta ordem de prioridade:
- Eliminar a exposição não usando a sílica ou usando-a nas menores quantidades possíveis e de forma que ninguém se exponha.
- Quando não se pode eliminar completamente a exposição à sílica livre cristalizada, então controlar ou minimizar a emissão de poeira de sílica para o ar.
- Se não for possível controlar a exposição à sílica cristalizada por qualquer método, então fornecer equipamentos de proteção respiratória para os trabalhadores.
Aqueles que continuam expostos ao risco devem ser periodicamente examinados para a detecção precoce da doença. Se constatado o agravo, devem ser afastados do trabalho de risco, avaliados quanto ao grau de comprometimento pela doença, periciados quanto à incapacitação e, ao longo da vida, acompanhados em suas evoluções e intercorrências clínicas por médicos e outros profissionais de saúde.
Estudo sobre silicose em pedreiras de granito no Estado do ES desde 2003.Gostei de encontrar em outro blog o assunto. um abraço.
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